sexta-feira, 23 de abril de 2010

O Bom da Vida


De falsa nada tinha;
Suas emoções,
Faziam com que ela reluzisse ainda mais
Sua beldade preenchia qualquer momento onírico
E lírico de qualquer poeta!
Nela,
Eram permitidos quase todos os elogios, de tão graciosa e formosa era!
Só que nunca, nunca…
Ela alguma vez tinha amado

A alegria, o melhor, o máximo da vida,
Não está em ouvir palavras como “ eu gosto de ti”, “eu amo-te”!
Mas sim,
Ter a sorte suficiente para dize-las, para senti-las.

Eu amo amar!

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